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1.
Arq. bras. oftalmol ; 87(1): e2021, 2024. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527815

ABSTRACT

ABSTRACT The authors report full-field electroretinogram and optical coherence tomography findings of intravitreal melphalan retinal toxicity. An 18-month-old girl with unilateral group D retinoblastoma was evaluated with light-adapted 3 full-field electroretinogram protocol and optical coherence tomography (I-Stand optical coherence tomography, Optovue) after treatment with intravitreal melphalan for active vitreous seeds. After the third injection, the child developed retinal pigment epithelial changes near the injection site. The photopic response of the full-field electroretinogram standard flash cones showed a decrease in amplitude responses of waves a and b in the affected eye compared to the contralateral eye. Optical coherence tomography showed loss of photoreceptors and outer nuclear layers in the affected eye. Melphalan toxicity is dose-dependent, and despite its treatment benefits, it can affect vision. Our case shows an updated, in-depth retinal toxicity assessment of intravitreal melphalan in the human retina with optical coherence tomography and its correlation with electroretinogram changes.


RESUMO Os autores relatam os achados de eletrorretinograma de campo total e tomografia de coerência óptica (OCT) da toxicidade retiniana ao melfalan intravítreo. Menina de 18 meses com retinoblastoma foi avaliada com fases fotópicas do eletrorretinograma de campo total e tomografia de coerência óptica após o tratamento com melfalan intravítreo. Após a terceira injeção, a criança desenvolveu alterações do epitélio pigmentar da retina próximo ao local da injeção. A resposta fotópica do eletrorretinograma de campo total mostrou diminuição da amplitude das respostas das ondas a e b no olho afetado comparado com o olho sadio. A tomografia de coerência óptica mostrou alterações significativas nas camadas retinianas externas no olho comprometido. A toxicidade do melfalan é dose dependente e, apesar dos benefícios terapêuticos, podem causar alterações retinianas significativas. Este caso demonstra uma avaliação atual e aprofundada da toxicidade retiniana do melfalan intravítreo na retina humana através da tomografia de coerência óptica e sua correlação com as alterações no eletrorretinograma.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 87(5): e2022, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527842

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: To report the clinical findings, treatments, and outcomes in a series of patients with vitreous metastasis from cutaneous melanoma. Methods: This single-center, retrospective, interventional case series included patients with biopsy-confirmed vitreous metastasis from cutaneous melanoma diagnosed between 1997 and 2020. Standard 23- or 25-gauge pars plana vitrectomy was performed for diagnostic sampling. Sclerotomies were treated with double or triple freeze-thaw cryotherapy. Perioperative intravitreal injections of melphalan (32 µg/0.075 mL) were administered, when indicated. Visual acuity, intraocular pressure, and systemic and ocular treatment responses were reported. Results: Five eyes of five patients with unilateral vitreous metastasis from cutaneous melanoma were identified. The median age at diagnosis was 84 (range, 37-88) years. The median follow-up after ophthalmic diagnosis was 28 (8.5-36) months; one patient did not have a follow-up. The initial visual acuity ranged from 20/30 to hand motions. Baseline clinical findings included pigmented or non-pigmented cellular infiltration of the vitreous (5/5), anterior segment (4/5), and retina (3/5). Four patients had secondary glaucoma. Systemic therapy included checkpoint inhibitor immunotherapy (n=3, all with partial/complete response), systemic chemotherapy (n=2), surgical resection (n=3), and radiation (n=2). The median time from primary diagnosis to vitreous metastasis was 2 (2-15) years. One patient had an active systemic disease at the time of vitreous metastasis. The final visual acuity ranged from 20/40 to no light perception. Ophthalmic treatment included vitrectomy in all five patients, intravitreal administration of melphalan in three, and intravitreal administration of methotrexate in one. One patient required enucleation, and histopathology revealed extensive invasion by melanoma cells. Conclusions: Vitreous metastasis from cutaneous melanoma can present as a diffuse infiltration of pigmented or non-pigmented cells into the vitreous and may be misdiagnosed as uveitis. Diagnostic pars plana vitrectomy and periodic intravitreal chemotherapy may be indicated.


RESUMO Objetivo: Descrever os achados clínicos, tratamentos, e desfechos em uma série de pacientes com me tástases vítreas de melanoma cutâneo. Métodos: Série retrospectiva de casos de único centro com intervenção. Pacientes incluídos tiveram seu diagnóstico de MVMC confirmado por biópsia entre 1997 e 2020. Vitrectomia via pars plana com 23 ou 25 gauge foram realizadas para obter espécimens. Esclerotomias foram tratadas com crioterapia em duplo ou triplo congelamento. Injeção intravítrea perioperatória de melfalano (32 ug/0,075 mL) foi administrada quando necessário. Foram relatados acuidade visual, pressão intraocular, resposta terapêutica sistêmica e ocular. Resultados: Cinco olhos de 5 pacientes com metástases vítreas de melanoma cutâneo unilateral foram identificados. Idade média de diagnóstico foi 84 anos (variando de 37-88). Seguimento médio após diagnóstico oftalmológico foi 28 (8,5-36) meses; 1 paciente não teve acompanhamento. Acuidade visual inicial variou de 20/30 a movimentos de mão. Achados clínicos iniciais incluíram infiltração de células pigmentadas e não-pigmentadas no vítreo (5/5), segmento anterior (4/5), e retina (3/5). Quatro pacientes tiveram glaucoma secundário. Tratamento sistêmico incluiu imunoterapia com inibidores da via de sinalização (3 - todos com resposta parcial/completa), quimioterapia sistêmica (2), ressecção cirúrgica (3), e irradiação (2). Intervalo médio entre diagnóstico primário e metástases vítreas foi 2 (2-15) anos. Um paciente teve doença sistêmica ativa simultânea as metástases vítreas. Acuidade visual final variou entre 20/40 e SPL. Tratamento oftalmológico incluiu vitrectomia nos 5 pacientes, melfalano intravítreo em 3 e metotrexato intravítreo em 1. Um paciente precisou de enucleação. A histopatologia revelou invasão celular extensa de melanoma. Conclusões: Metástases vítreas de melanoma cutâneo pode se manifestar como uma infiltração difusa de células pigmentadas e não-pigmentadas no vítreo e erroneamente diagnosticada como uveites. Vitrectomia diagnóstica e quimioterapia intravítrea periódica podem estar indicadas.

3.
Arq. bras. oftalmol ; 86(2): 171-174, Mar.-Apr. 2023. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1429848

ABSTRACT

ABSTRACT This case report aims to show the anatomical and functional results of a patient diagnosed as having cancer-associated retinopathy treated with a controlled-release dexamethasone implant (Ozurdex). Anatomical outcomes were assessed using spectral domain optical coherence tomography; and functional outcomes, by measuring visual acuity, microperimetry, and mutifocal electroretinography. The follow-up period was 1 year.


RESUMO Este relato de caso tem como objetivo mostrar os resultados anatômicos e funcionais de um paciente com diagnóstico de retinopatia associada ao câncer tratado com implante de liberação controlada de dexametasona (Ozurdex®). Os resultados anatômicos foram avaliados por SD-OCT e os resultados funcionais por medida de acuidade visual, microperimetria e eletrorretinograma multifocal. O período de acompanhamento foi de um ano.

6.
Arq. bras. oftalmol ; 81(4): 330-335, July-Aug. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-950476

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: To evaluate the incidence, potential correlation with transcleral fine needle aspiration biopsy, and treatment of scleral necrosis in patients with posterior uveal melanomas treated by 125I plaque radiotherapy and assessed by transcleral fine needle aspiration biopsy. Methods: We per­formed a retrospective review of posterior uveal melanoma treated by 125I plaque radiotherapy at a single academic institution between July 2006 and July 2013. Consecutive patients diagnosed with a posterior uveal melanoma during the study period that had an anterior margin at or anterior to the equator who were evaluated by transcleral fine needle aspiration biopsy prior to 125I plaque radiotherapy were included. The main outcome measure was development of scleral necrosis, and the secondary outcome was treatment of this complication. Statistical analysis included computation of conventional descriptive statistics, cross-tabulation and chi-square tests of potential factors related to the development of scleral necrosis, and summarizing of treatment approaches and results. The incidence of treatment of scleral necrosis was calculated using the Kaplan-Meier method. Results: During the 7-year study period, 87 posterior uveal melanomas were evaluated by transcleral fine needle aspiration biopsy and treated by 125I plaque radiotherapy. The median largest basal diameter of the tumor was 13.3 mm, and the median thickness was 6.8 mm. Eight patients (9.2%) developed scleral necrosis during follow-up. Thicker tumors (> 6.5 mm) were more likely to develop scleral necrosis (n=7) than thinner tumors (p=0.05). The median interval between 125I plaque radiotherapy and detection of scleral necrosis was 19.1 months. The overall cumulative probability of scleral necrosis was 6.2% at 6 months and 14.3% at 24 months, subsequently remaining stable. For thicker tumors, the probability of scleral necrosis was 23.5% at 45.4 months. Five patients were treated by scleral patch graft (62.5%) and three by observation (37.5%). One patient underwent enucleation after two failed scleral patch attempts and recurrent scleral necrosis. The mean follow-up period for patients with scleral necrosis was 34.5 months. Conclusions: Thicker posterior uveal melanomas are more likely to develop scleral necrosis after 125I plaque radiotherapy and transcleral fine needle aspiration biopsy. While observation is sufficient for managing limited scleral necrosis, scleral patch graft is a viable alternative for eye preservation in extensive scleral necrosis.


RESUMO Objetivo: Avaliar incidência, possível correlação da biópsia aspirativa com agulha fina trans-escleral e manejo da necrose escleral em pacientes com melanoma da úvea posterior tratados com placa de Iodo-125 (PLACA) avaliados pela biópsia aspirativa com agulha fina trans-escleral. Métodos: Revisão retrospectiva de melanoma da úvea posterior tratados com placa de Iodo-125 entre 07/2006 e 07/2013 em uma única instituição acadêmica. Pacientes diagnosticados consecutivamente com melanoma da úvea posterior durante o intervalo desse estudo cuja margem anterior está no equador ou anterior ao mesmo e foram avaliados pela biópsia aspirativa com agulha fina trans-escleral antes do tratamento com PLACA foram incluídos. O principal desfecho avaliado foi desenvolvimento de necrose escleral e o desfecho secundário foi o manejo dessa complicação. Análise estatística incluiu computação de variáveis descritivas convencionais; tabulação e teste do Chi-quadrado de fatores potencialmente relacionados com o desenvolvimento de necrose escleral e sumarização do manejo dessa complicação. A incidência de necrose escleral foi calculada usando o método de Kaplan-Meier. Resultados: Durante o período de 7 anos desse estudo, 87 melanomas da úvea posterior foram avaliados pela biópsia aspirativa com agulha fina trans-escleral e tratados com placa. A mediana do maior diâmetro basal tumoral foi 13,3 mm e a mediana da espessura foi 6,8 mm. Oito pacientes (9,2%) desenvolveram necrose escleral durante o período de acompanhamento. Tumores mais espessos (> 6,5 mm) foram mais propensos a desenvolver necrose escleral (n=7) que tumores mais finos (p=0,05). O intervalo mediano entre PLACA e a detecção da necrose escleral foi 19,1 meses. Probabilidade cumulativa de desenvolvimento de necrose escleral foi 6,2% em 6 meses e 14,3% em 24 meses permanecendo estável subsequentemente. Em tumores espessos, a probabilidade de necrose escleral foi 23,5% em 45,4 meses. Cinco pacientes foram manejados com enxerto escleral (62,5%), 3 foram observados (37,5%). Um paciente foi enucleado após 2 enxertos esclerais com necrose escleral recidivada. Tempo de seguimento médio dos pacientes com necrose escleral foi 34,5 meses. Conclusões: Tumores espessos pareceram mais propensos a desenvolver necrose escleral após PLACA e biópsia aspirativa com agulha fina trans-escleral para melanoma da úvea posterior. Apesar de observação para necrose escleral limitada ser suficiente, enxerto de esclera é uma alternativa viável para preservação ocular em necrose escleral extensa.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Sclera/pathology , Uveal Neoplasms/radiotherapy , Iodine Radioisotopes/therapeutic use , Melanoma/radiotherapy , Uveal Neoplasms/pathology , Brachytherapy/methods , Retrospective Studies , Follow-Up Studies , Biopsy, Fine-Needle , Melanoma/pathology , Necrosis
7.
Rev. bras. oftalmol ; 60(9): 681-684, set. 2001. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-309914

ABSTRACT

Relatar um caso de coriorretinite criptocócica presumida em paciente HIV positiva e sua evolução com terapia sistêmica. Local: Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Paciente e método: Uma mulher branca, de 18 anos, foi submetida a exame oftalmológico devido à queixa de baixa acuidade visual durante tratamento para meningite criptocócica. A oftalmoscopia indireta sob midríase medicamentosa revelou lesões elevadas e amareladas em ambos os olhos, abaixo do epitélio pigmentar da retina, sugestiva de coroidite multifocal infecciosa. Foi realizada retinografia e ultrassonografi (modos A e B) de ambos os olhos para avaliar as características e espessura das lesões. A angiografia fluorescente foi contra-indicada pelo clínico devido ao estado geral da paciente. Resultados: Após tratamento com Anfoterecina B EV e Fluconazol VO, a paciente evoluiu bem com diminuição significativa das lesões e melhora da acuidade visual. Não houve necessidade de tratamento oftalmológico específico. Conclusão: O tratamento sistêmico apropriado e imediato previne a disseminação de lesões infecciosas e piora do quadro clínico sistêmico, principalmente em indivíduos imunocomprometidos.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Chorioretinitis , Meningitis, Cryptococcal/complications , AIDS-Related Opportunistic Infections , Chorioretinitis
8.
J. pediatr. (Rio J.) ; 77(4): 327-330, jul.-ago. 2001. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-299245

ABSTRACT

Objetivos: comparar os resultados de um teste de visão de cores padrão (teste de Ishihara) com um teste criado pelos autores (teste do giz de cera) na detecção da discromatopsia congêntia. Pacientes e Métodos: foi realizado um estudo transversal com 712 crianças da rede pública (3 escolas) e privada (1 escola) de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Desta amostra aleatória haviam sido excluídas crianças com dificuldades na alfabetização e doenças sistêmicas e oculares reconhecidas. Foram aplicados sequêncialmente os testes de Ishihara (versão resumida de 14 pranchas) e o teste do giz de cera (desenvolvido pelos autores). Cada teste foi aplicada por examinadores diferentes e avaliados por um terceiro examinador. Resultados: o teste do giz de cera apresentou especifidade de 100 por cento (99,3-100 por cento) e sensibilidade de 38,5 por cento (15,1-67,7 por cento), quando comparado ao teste de Ishihara. A prevalência da discromatopsia congênita nesta amostra foi de 2,6 por cento nos meninos e 0,9 por cento nas meninas. Conclusões: o teste do giz de cera apresentou especifidade superior ao teste de ishihara no grupo estudado, mas sua sensibilidade não se mostrou adequada para um teste de rastreamento. Há necessidade de aperfeiçoa-lo para aumentar sua sensibilidade, isto é sua capacidade de detectar a discromatopsia congênita


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Color Vision Defects
9.
Arq. bras. oftalmol ; 63(2): 129-32, mar.-abr. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-289990

ABSTRACT

Determinar a prevalência de baixa acuidade visual (AV) em uma mostra populacional, com um padräo socioeconômico diferenciado. Métodos: Realizou-se estudo de prevalência, sendo verificada a AV de 213 voluntários examinados em um posto no interior de um shopping center em Porto Alegre, por meio do aparelho Ortho-Rater, da Bausch & Lomb. Foi medida a AV para longe em todos os indivíduos e naqueles com 40 anos ou mais, a AV para perto, ambos sem a correçäo. Determinou-se como baixa AV, aquela inferior a 10 (equivalente a 20/20 na Tabela de Snellen). Resultados: A idade variou de 6 a 75 anos, com uma média ñ desvio-padräo de 27,8ñ15,16 anos, pertencendo a maioria dos examinados á faixa entre 10 e 40 anos. Encontrou-se uma prevalência de 38,7 por cento (IC95 por cento:32,1-45,7) de baixa AV para longe nos dois olhos. 24,9 por cento (IC95 por cento:19,2-31,3) apresentavam déficit visual binocular e näo faziam uso de correçäo. Para perto, observou-se que 70,8 por cento (IC95 por cento:55,9-83) dos indivíduos testados apresentaram déficit visual binocular sem correçäo e 41,7 por cento (IC95 por cento:27,6-56,8 por cento) apresentaram baixa AV independente do uso de correçäo. Conclusäo: Este estudo demonstrou que existe considerável parcela da populaçäo com déficit visual, necessitando de avaliaçäo e manejo adequados. Conclui-se que porgramas de medida da Av e orientaçäo sobre saúde ocular säo importantes em qualquer ambiente e atingindo diferentes classes socioeconômicas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Health Promotion , Visual Acuity , Brazil , Cross-Sectional Studies
10.
Arq. bras. oftalmol ; 62(2): 140-5, mar.-abr. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-251242

ABSTRACT

Objetivo: O objetivo deste estudo foi calcular o valor da biotipagem na determinaçäo da sensibilidade a eritromicina de multiplos isolados de Staphylococcus aureus de conjuntiva e borda palpebral de olhos normais. Metodos: Foram analisados 42 amostras dessa bacteria, isoladas de 100 voluntários, através dos painéis MicroScan Pos-Combo type 6 (Dade International, West Sacramento, CA. As reaçöes bioquímicas foram organizadas em tabelas. O número do biotipo foi determinado através da adiçäo de valores para cada reaçäo, de acordo com as instruçöes do fabricante. Resultados: O biotipo 317147 foi o mais prevalente (n=19), com 11 isolados sensíveis à eritromicina e oito resistentes. Outros biotipos foram analisados: 317163 (n=8), 317167 (n=6), 317347 (n=2), etc. Conclusäo: Concluiu-se que a biotipagem de maneira isolada näo pode prever a sensibilidade à eritromicina para o biotipo 317147 de S.aureus (IC 95 por cento de 0,29-0,087 para os sensíveis e de 0,08-0,76 para os resistentes)


Subject(s)
Humans , Biotypology , Erythromycin/adverse effects , Staphylococcus aureus , Staphylococcus epidermidis
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